sábado, 20 de outubro de 2007

MENSAGEM AOS AMIGOS E COLEGAS RADIALISTAS PELA PASSAGEM DO NOSSO DIA: 7 DE NOVEMBRO!


Que todos nós possamos fazer do microfone um condutor da verdade, mantendo a nossa conduta firme e serena para que possamos equilibrar o nosso senso de justiça, direcionando o nosso conhecimento, adquirido no dia-a-dia, para produzir faíscas de esperanças, não permitindo que nos percamos pelos caminhos distantes da razão. Jamais deveremos deixar algum sentimento distorcer a essência do que precisa ser dito, com clareza e sem jamais abandonar a verdade. Que a razão ilumine as nossas palavras para que elas carreguem alento. Concedendo-nos sabedoria para falar e bastante paciência para saber ouvir.
Inspirando-nos com bons pensamentos e que possamos defender apenas aquilo em que acreditamos e que seja fio condutor da verdade. Necessário se faz nos mantermos, na lida diária, firmes e seguros na sinuosa pista da humildade. Que a nossa voz se faça ouvir sem frieza nem sensacionalismo, livre da arrogância, do medo, da vaidade e da indiferença. Devemos evitar que pessoas inescrupulosas usem indevidamente a nossa voz ou o nosso nome para prejudicar alguém. Que a nossa voz possa ser um instrumento para a consolidação da cidadania, da credibilidade e do espírito da isenção. Devemos, ainda, pedir clareza para a nossa alma para que o bom senso impeça que nos induzam aos pré-julgamentos ou as condenações, corrigindo os nossos excessos de individualidade, tornando-nos mais flexíveis. Que a firmeza seja uma constante para não escorregarmos nas armadilhas da palavra. Que as nossas cordas vocais, ferramenta de trabalho, instrumento do nosso ganha pão, sejam companheiras constantes e não nos abandonem. Da mesma forma, que todos os nossos ouvintes, razão do nosso trabalho, estejam sempre ao nosso lado, prontos para uma palavra de conforto e nos presentear com o mais pura amor no coração e firme propósito na alma.

Luís Guilherme M. Gaya
radialista profissional

Um comentário:

Unknown disse...

se todas as profissões no Brasil fossem reconhecidas, teríamos uma nação mais soberana e os profissionais mais respeitados, com respaldo financeiro.

No radialismo temos uma realidade massacrante, a qual quem tem grana toma espaço de quem tem capacidade mas não em condições financeiras.

Ficam, então, à mercê de convites de rádios para receber valores abaixo do merecido.

Temos que buscar nosso espaço e fazer a nossa parte nos qualificando e exigir dos que representam a classe ATITUTE!

Belo blog colega. Show de bola!